Capitulo 1- 1924 a 1940

 



  Sebastiana Aurora da Silva, de apelido Toinha, nasceu em 20 de fevereiro de 1924 com o registro datado de  20 de março de 1923, filha de Augusto José da Silva e Aurora Maria de Jesus. Seu pai já tinha tido outro casamento e  ficado viúvo do qual teve seis filhos. Considerando também os irmãos do primeiro casamento de seu pai, ela foi a décima terceira filha. De Augusto com Aurora é a sétima filha.
     João Firmino da Silva, nascido em 18 de julho de 1916, no município de Carmo do Paranaíba em Minas gerais. Sendo o sexto filho de uma irmandade de treze irmãos, filhos do casal Firmino José da Silva e Maria Alves de Oliveira.







      João Firmino e Sebastiana se encontraram pela primeira vez em 24 de  junho de 1939, no dia da festa do padroeiro da cidade de Arapuá em Minas Gerais, dia de são João BatistaJoão e Sebastiana eram primos, seus pais eram irmãos. Mesmo eles sendo primos não se conheciam. João Firmino ficou encantado por Sebastiana e foi logo pedindo ela para namorar com ele. Ela que já tinha perdido seus pais para o oriente eterno e estando morando com sua irmã, a Fia, comunicou lhe o acontecimento. A sua irmã levou também ao conhecimento aos  demais irmãos. Comunicando também de que o primo tinha ficado tão encantado com ela e já falando em casamento.
      Após o comunicado aos irmãos,  mesmo ela ainda sendo muito nova, mas por serem eles primos de João Firmino, filho do tio Firmino, eles consentiram.
    Após comunicarem também aos pais de João Firmino, tio Firmino e a tia Maria, foi logo marcado a data para o grande acontecimento. Foi marcado  para dia 20 de janeiro de 1940, o dia de São Sebastião.
   Para preparar a documentação encontraram uma barreira, a Sebastiana era muito nova e de muito pequena estatura. O vigário da Paróquia da cidade alegou que ela era muito nova,  com estatura de criança, sendo que o sacramento do casamento é de toda a responsabilidade do celebrante e ele não poderia efetuar o casamento. Foram ate o cartório de registro civil, o escrivão não alegou nada e eles marcaram para a data prevista.

    Casaram-se no civil em 20 de janeiro de 1940 na cidade de Arapuá,  no religioso só aconteceu em 6 de junho do mesmo ano na cidade de Carmo do Paranaíba.
        João Firmino casa com apenas 24 anos 4 meses e 12 dias de idade, com sua prima em primeiro grau a Sebastiana ela estando com 16 anos e 9 meses de idade.


       JOÃO FIRMINO e SEBASTIANA após o casamento, sendo ele filho de um pequeno fazendeiro e ela que já tinha perdido os pais para o oriente eterno, não tendo a quem apoiar, foram para a cidade de Carmo do Paranaíba com o objetivo  se tornarem comerciantes. Foi no Bairro Niterói que eles foram morar e colocando um pequeno comercio no qual não oferecia muito futuro.
    José Firmino que estava retornando a casa de seus pais pela primeira vez  após mudar para Goiás, onde tinha terras boas e de menor custo, foi visitar João Firmino. José, vendo que o irmão João Firmino estava desanimado após o mau sucesso como comerciante, achou por bem lhe convidar para também lhe acompanhar para a nova terra. Aonde outra irmã, Firmina Alves de Oliveira, já residia com o marido, José Pinto desde 1937.
    O convite sendo muito bem aceito pelo casal foram logo preparar para a grande mudança.Em  setembro do mesmo ano do casamento, João Firmino e Sebastiana embarcam para Goiás.
    Eles foram morar nas terras de seu irmão José Firmino na fazenda São Bento no município de Itaberaí-GO. Chegando em Goiás eles encontram uma roça já preparada por José Firmino para o plantio. Sendo eles filhos e netos de homens que só trabalhavam na terra tinha toda experiência para trabalhar com ela.
     O ano de 1941 foi um grande ano para o casal. A esposa esperando o primeiro filho, as roças muito boa, chegando o tempo da colheita, sendo muito bem sucedido e conseguindo uma boa safra e muito mantimento.
     Em 14 de julho nasce o primeiro filho do casal, um rapaz, sendo batizado no dia 20 do mesmo mês e recebendo o nome de Aldo João da Silva.




 O batizado foi realizado no sétimo dia do nascimento, sendo o  celebrante Padre Alexandre, vigário da Paróquia de Anicuns em Goiás. Não era costume de ser batizar com tão poucos dias de nascido, mas teriam que aproveitar a visita do missionário naquela capela naquele dia. O celebrante estava em visita ao povoado com o nome de Capela. Era dia de festa na localidade, sendo um padre missionário que andava de cavalo de fazendas em fazendas e também nos povoados para celebração das festas. Seus padrinhos de batismo foi o tio José Firmino e a Divina sua esposa. A representante era uma jovem, a Ondina de Paula filha de fazendeiros da região, o senhor José Mendanha e a dona Clotilde.

     Muitos moradores da região da fazenda São Bento eram oriundos de Minas Gerais, da região do Alto Paranaíba, das cidades de Arapuá, Carmo do Paranaíba e da cidade do Rio Paranaíba.
  Firmina e José Pinto e seus filhos, que tinham vindo para Goiás em 1937 e comprado um fazenda na região que hoje é Goianápolis, querendo ficar mais próxima dos irmãos, vendeu a fazenda que tinha e também foi para junto deles na fazenda São Bento.
    A região de Itaberaí estava ficando muito valorizada, porém nem todos que queriam podiam comprar terras naquele lugar. E isso era um empecilho para a família tão unida, já que todos os familiares desejavam ficar juntos. A resposta veio de dois conterrâneos de Minas Gerais que viviam em Itajubá, um povoado na região dos garimpos de Rio Claros e Pilões. Um dos conterrâneos eram Antônio Galvão que vivia  na fazenda Cachoeirinha. Ele era casado com Dona Divina, Dona Divina irmã de Maria Luiza, Maria Luiza que é esposa de Jorge Pereira (Tio Jó), Tio Jó é irmão de Brasilina, Brasilina que é mãe de Divina, Divina que é  esposa de José Firmino, José Firmino que é irmão de João FirminoE o outro conterrâneo  era José Quirino, primo de Manoel Anselmo, que vivia na fazenda Buriti. Manoel Anselmo junto com José Firmino eram um dos poucos que tinham terras em Itaberaí. E os dois que não pensavam apenas neles e sim nas famílias, querendo ajudar todos os parentes decidiram investigar esse vilarejo.
   Esta região era conhecida por ter muitos garimpos nas bacias dos rios Pilões, rio Claro e Caiapó. Estes garimpos já eram explorados desde 1720. Mas o objetivo rural não era tão explorado, estando fácil de ser adquiridas terras para essa finalidade.
    Então José Firmino, Manoel Anselmo e Julinho, sobrinho de Manoel, em 1943 foram averiguar a veracidade das noticias. Eles pegaram seus animais de montaria, que incluía mulas e cavalos e foram. Teria que ser uma viagem rápida, gostando, teriam que mudar antes do mês de agosto, período de começar os preparativos para novos plantios. 
    Foi uma ótima viagem, muito produtiva, foram muito bem recebidos pelos familiares e procurados inclusive pelo chefe político da região, Israel de Amorim. Teve apenas um contratempo, a mula que que Julinho montava adoeceu e teve que ser substituída por um cavalo. Retornaram deixando lugar demarcado para suas novas moradias. Chegando em Itaberaí José Gonçalves não mediu esforços, vendeu sua propriedade e em julho partiu a primeira caravana de mudança para o povoado.
   O primeiro grupo foi formado em quatro carros de bois. Com o carro de Manoel Anselmo, sendo o carreiro João Anselmo e candeeiro Manoel, filho de Dona Fiona ( Fia ) que era filha de dona Leocádia, eles ocupava um dos carros de boi, o outro pelo seu cunhado, José Gonçalves com toda sua família, filhos, genros e netos. O outro carro de boi foi com José Firmino e João Firmino, sendo que a função de candeeiro era revesado pelos membros da comitiva. O outro sendo do cunhado de José Firmino, José Pinto, sendo o carreiro José Juca e os candeeiros eram revezados também. Os carros eram ocupados pelas poucas coisas que estavam sendo levadas e também mulheres e crianças que não tinham montaria.
   Foram várias famílias que fizeram parte nesta primeira caravana, José Gonçalves com toda sua família, José Firmino, João Firmino e Sebastiana que estava no oitavo mês de gravidez de seu segundo filho e várias outras famílias.  Foram vários dias de viagem. Não tinha uma estrada direta, seguia passando por algumas picadas e também nas fazendas já existentes ao longo de toda a trajetória.
   Chegando ao destino final foi a hora de preparar as moradias. José Gonçalves ficou na região de Cachoeirinha com o Córrego Seco que ainda é de seus descendentes. José Firmino um pouco mais acima e do lado esquerdo do Córrego Seco. Hoje só tem os vestígios da sede da fazenda. José Pinto morou nas margens direita do córrego Cachoeirinha onde até hoje é de seu filho Manoel.
   João Firmino e Sebastiana foram morar na Fazenda de Antônio Galvão onde em 02 de Agosto nasceu o segundo filho do casal, Maria Madalena dos Santos. Sendo a primeira a nascer na nova moradia da família em Itajubá. 

    Chegando a cidade uma grande quantidade de famílias e a cidade se iniciando o chefe politico da cidade Israel de Amorim, foi até eles e todos que poderiam adquirir suas terras ele lhes vendeu. Os que não compraram foram morar nas terras dos que comparam.
    Todos foram muito bem sucedidos com a mudança para Itajubá. José Firmino e Divina conseguiram uma boa fazenda, construíram uma casa com todas as benfeitorias de uma fazenda com engenho de moer cana para fazer rapaduras e açúcar. João Firmino e Sebastiana ficaram morando na fazenda de Antônio Galvão.
    Em 1944 José Firmino sempre preocupado com o bem-estar e a felicidade da família lhe fez um segundo convite. Para João Firmino ir morar em suas terras na  fazenda de Córrego Seco. O convite foi aceito, na nova moradia João Firmino poderia criar cabeças de gato, alguns porcos, galinhas e também seu animal de montaria.
    Em julho de 1945, graças ao trabalho do casal João e Sebastiana e a ajuda de todos, principalmente de seu irmão José Firmino a situação financeira já estava boa.

    Itajubá já era uma cidade com vários moradores, produzia todo tipo de mantimento, seus habitantes eram oriundos de vários estados. Além do garimpo em nossos rios, Rio Claro, Pilões e Caiapó não poderemos deixar de mencionar as fazendas que produziam de tudo na pecuária, como a criação de gado e de tudo que era possível de ser criado e produzido na fazenda. Tudo que produzia era retirado pelos carros de bois, por tropas. Mesmo não tendo estrada própria para caminhões, no período de colheitas já estava surgindo alguns que passavam por estradas carreiras e de tropeiros.

    A saudade de todos os familiares era muito grande pelos que tinham ficado em Minas Gerais. João Firmino sentia muita saudades de seus pais Firmino e Maria e Sebastiana sentia muita saudades de seus irmãos, e queria levar seus filhos Aldo e Madalena para que todos pudessem conhecê-los. Resolveram fazer a viagem para Carmo do Paranaíba.
    Depois de colherem as roças, guardarem os mantimentos chegou o dia tão esperado da viagem. Não tendo jardineira, (ônibus) que só veio a ter a partir de 1952. De Itajubá a Goiânia, este percurso só podia ser feito a cavalo. Ou por caminhões que estavam transportando cereais. Para conseguir uma vaga, teria que ser por cima das cargas.
Para eles, com criança de quatro e dois anos, viajar em cima da carga, passando por estradas, carreiras e com muitas irregularidades seria impossível.

    O trajeto teria que ser a cavalo até Goiânia, sendo uma viagem um pouco demorada, porém mais segura.
     Foi uma viagem boa. A bagagem colocada em sacos atrelados, amarrados, junto à montaria, as crianças no colo. Sebastiana andava em uma montaria por nome de sião, a qual era usada apenas por mulheres.

     Chegando a Nazário, distante 60 km de Goiânia, encontrou um caminhoneiro que prontificou a lhes dar carona o restante da viagem ate Goiânia.
      Os cavalos foram enviados para a fazenda de um mineiro conhecido por José Velho. A viagem continuando de caminhão. Sebastiana e as crianças foram na boléia, junto com o motorista.  João Firmino seguiu na carroceria junto com outros passageiros sobre as cargas.
      Chegando a Goiânia, a viagem até Araguarí-Mg foi de Trem de Ferro. De Araguari a Monte de Carmelo, teria que ser de Jardineira, mas não era todos os dias que tinham corrida. Então, tiveram que seguir de caminhão. Chegando a Monte de Carmelo-MG para continuar a viagem até Patrocínio, pegaram novamente um Trem de Ferro. Ao chegar a Patrocínio, João Firmino ficou sabendo que lá estava uma professora com uns alunos em passeio. Era sua ex-professora lá do Carmo do Paranaíba, que estava com estes alunos e retornaria no mesmo dia.
      Após ficar sabendo da chegada de seu ex-aluno com mulher e filhos que também estava indo para o Carmo do Paranaíba, a professora tratou de conseguir vagas na Jardineira, uma vez que não havia mais corridas neste dia. Quando chegaram à Carmo do Paranaíba já era quase noite, o destino final era a fazenda de seu pai distante três léguas da cidade, a Fazenda Fradiques, onde eles moravam e também tinha criado todos os filhos.
    Saiu à procura de um carro para fazer a viagem até lá. Encontrou um conhecido da família que logo se prontificou a levá-los, entretanto, um pouco antes da chegada, faltando uns poucos kms o carro deu defeito e tiveram que continuar a pé, carregando as crianças e os sacos com as roupas. Neste percurso, encontraram com velhos amigos de infância que prontificaram a eles ajudar no restante do percurso. Neste momento, ficaram sabendo que na casa do Firmino acontecia uma festa, o seu filho Francisco (Chico), que tinha sido convocado para ir à guerra, tinha voltado.

   Com a chegada também dos “goianos”, a festa foi aumentada. Todos ficaram muito alegres, tanto quem chegou, quanto para os que estavam recebendo as visitas. O Aldo estava com quatro anos e a Madalena dois. Era dia de lua cheia, estando uma noite clara suas tias a Mariquinha com quinze anos a Divina com doze ficaram tão contentes que levou o Aldo para ver um pé de laranja carregado com muitas frutas, ficando gravado na memória do sobrinho por toda vida.
   Foi um mês de festa. Aldo tinha o cabelo grande e foi lá que cortou pela primeira vez. No final do mês, foi à época do retorno. O dia da despedida foi com muita choradeira.
    Na viagem de volta, partiram de Carmo do Paranaíba de Jardineira até Patos de Minas de onde seguiu até Araguari pegando o Trem de Ferro com destino a Goiânia. De Goiânia, partiram de caminhão até próximo à fazenda do senhor José Velho onde estavam seus cavalos que foi o meio de transporte para o restante da viagem até Itajubá. Foi uma viagem inesquecível para todos principalmente para  Aldo que nunca esqueceu.
   Neste mesmo ano, surgiu uma grande oportunidade para esta família. Israel de Amorim, que era o chefe político da cidade ficou sabendo que, João Firmino pretendia adquirir uma propriedade. E  foi-lhe oferecer uma área de terras na cabeceira do Córrego Seco, próximo a de seu irmão, distante poucos km da cidade.
   Pegando no negócio um pouco de dinheiro e o restante em “tramas”, entrando até um revólver. Em 1945 dois grandes acontecimentos a ida em Minas e a aquisição da terra tão desejada.
    Após a compra do terreno, foram logo construindo uma modesta casa e mudando para ela. No dia 9 de junho de 1946, já morando em sua sede própria, nasce o terceiro filho do casal, Geraldo João da Silva.
    O casal trabalhava muito, aumentando suas criações dia-a-dia, entre gados, cavalos, porcos, galinhas, carneiros, cabritos etc... Procuravam ter de tudo no sítio. Tirava leite, fazia queijo e requeijão, colhiam ovos, tinha frangos e produzindo de tudo que podia na fazenda e sendo levado para a cidade onde seria vendido ou trocados pelas as coisas que precisavam na fazenda.
     A Sebastiana tinha uma máquina de costura com a  marca Singer de colocar sobre a mesa. Nesta máquina mesmo não tendo aprendido o corte de costura ela costurava todo os vestuários da família e quando tinha tempo costurava para os vizinhos. Quando alguém não tinha dinheiro e  a costura era calça para adulto seria pago com o fregues trabalhando um dia na fazenda.
     Em 09 de julho de 1948, vem o quarto filho, uma moça, Maria Divina. Mas quando ainda pequenina foi acometida por “crupe”, doença que hoje é combatida por intermédio de vacinação, no entanto, naquela época, em nossa região, não tinha tratamento adequado e, por isso, foi levada para o Oriente Eterno.
     O sítio ia muito bem, aumentavam as criações e, em 07 de março de 1950, nasce o quinto filho do casal, uma moça, Maria Helena.
      Em 1951, Sebastiana e os filhos, por motivos escolares, foram morar na cidade, a qual já tinha sido emancipada, também mudada de nome, de Itajubá para Iporá.
     Em 05 de agosto de 1951, nasce o sexto filho do casal, João da Silva Filho.



1951- Aldo sendo candeeiro do pai, João Firmino 
que era o  carreiro.


      Em novembro de 1951, no período de férias escolar, Sebastiana e os filhos foram para fazenda e, só retornaram para a cidade no período de aulas.
      Em 1952, já tendo passado sete anos da primeira viagem do casal a Carmo do Paranaíba e, estando com cinco filhos (Sendo pais de seis, mas, tendo perdido a Maria Divina para o oriente eterno), resolveram aproveitar o mês de julho, período de férias escolar, para ir ate lá. Aldo tendo onze anos e ainda não era crismado e sendo seus padrinhos os avôs Firmino e Maria.
     Nesta viagem João e Sebastiana levando os filhos que já eram conhecidos por todos os parentes, e levando os outros: “Geraldo, Maria Helena e Joãozinho” para ser apresentado para todos. Também tendo o objetivo de Crismar o Aldo, que teria como padrinhos seus avôs Firmino e  Maria. Também, rever os parentes com eles, levando também sua sobrinha a Brasilina (Fia) sendo a filha mais velha de José Firmino.

      Nesse ano, o Brasil não era mais aquele de 1945. Tudo estava mais fácil, não tinham boas rodovias, mas, Iporá já era servida com linha de avião e estava se preparando para receber a primeira corrida de ônibus.
      Depois dos preparativos, a primeira parte da viagem de Iporá a Goiânia foi de avião, empresa de aviação “TRANSPORTES AÉREAOS NACIONAL LTDA”. Operava com os aviões DC-3 que transportava trinta e um passageiros, mais a tripulação. Era necessário fazer reservas e torcer para ter vagas suficientes. Ele vinha de Campo Grande passando por Cuiabá, Torixoréu, Aragarças, Baliza e Iporá com o destino até Goiânia, onde pernoitava.
      De Goiânia a Araguari-Mg, a viagem foi de Trem de Ferro. O restante até Carmo do Paranaíba de ônibus. A viagem não era direta, sendo feitas algumas baldeações, mas já era feita em três dias.
      Quando chegaram, foi muita choradeira, a emoção foi muito grande, tanto para eles que estavam  recebendo os familiares como João Firmino e sua família que estavam chegando.
      Chegando de surpresa, eles já estavam morando na Cidade do Carmo. Naquela época, só se comunicava por carta ou telegrama, ainda não dispunha de telefone. Ficaram todo mês de julho.
       Na hora de voltar foi outra choradeira. Voltaram de ônibus até Araguari, e de Trem de Ferro até Goiânia e de Goiânia a Iporá foi de ônibus, que estava iniciando suas corridas naquele mês.
      Continuaram morando na cidade de Iporá até final de 1952, quando retornaram para a fazenda. Estava muito difícil para todos. João Firmino só contava com ajuda de um auxiliar na fazenda o Pedro Martins, Sebastiana com os filhos na cidade. O casal preocupava muito com os estudos das crianças, mas teria que dar outro jeito.
      Resolveram mandar os dois filhos mais velhos, Aldo e Madalena, para estudarem em um colégio interno. Colégio da Congregação Salesiano em Araguaiána-Mt. La já estava estudando alguns jovens de Israelândia o Altair,  o Adejair, o Deijão, netos do Mestre Osório, João Claudio filho do Sr. Melquides, Antonio Claudio, João CaitanoTeles,  filho do Sr Odorico e outros moradores de Israelândia.
     A viagem era feita de acavalo com duração de dois dias e meio. Tendo dois ribeirões que algumas vezes teria de ser atravessado em canoas e os animais de nado. Mesmo com algumas dificuldades, a viagem era emocionante, vários cavaleiros com o mesmo objetivo, levarem os filhos para o colégio. Para alimentação na viagem, levava matulas que tinham paçocas feitas no pilão, queijos, rapaduras, biscoitos. As matulas eram acondicionadas em sacos e latas.
   À noite, dormiam em redes, nos paióis ou em varandas das fazendas à beira da estrada. Já tendo os lugares certos para pousos. Para as crianças, era uma diversão, e para os adultos, um trabalho penoso.
Este trajeto era feito em fevereiro e novembro. Fevereiro era o inicio das aulas no dia 24 de novembro de cada ano, chegavam às férias, era muita festa para todos retornando as suas casas e só voltando no final de fevereiro do ano seguinte. Foi do primeiro ao quarto ano primário. Período de 1953 a 1956.
   Com o retorno de Sebastiana com os filhos menores para a fazenda, foi muito importante para todos. A alegria voltou a  reinar na fazenda, uma melhora em tudo. Somente a ausência de Aldo e Madalena é que lhes deixava um pouco angustiados, mas sendo eles sabedores de que não precisa preocupar, o colégios tinha todo o conforto de que as crianças necessitavam.
   Eles não estavam sós também, três filhos de José Firmino: “Joãozinho, Jair e José Lourenço” e, vários outros primos da parte da primeira esposa de José Firmino, “filhos do Profiro, Revalino, Gerson e Divino Pereira, todos moradores na região de Córrego do Ouro - Go.” também outros de Iporá, e os de Israelandia e também de Jaupaci, o colégio era muito bom. Ex-aluno deste colégio chegou a ocupar vários cargos importantes no governo municipal e estadual delegado juiz de direito, escrivão de policia no Brasil chegando ate a Governador do estado de Mato Grosso.
  Em 02 de outubro de 1953, nasce o sétimo filho do casal, uma menina, Dalva Maria.




  Em 11 de março de 1955, nasce o oitavo filho do casal, José Maria, porém, quando ainda pequenino, foi acometido por “desidratação”, doença esta que o levou para junto de sua outra irmã, no oriente eterno.
   Entretanto, apesar de alguns tropeços na vida do casal João Firmino e Sebastiana, continuaram sempre trabalhando e dando exemplos de luta para os filhos e todos os amigos que os cercavam.

Helena, Dalva e Joãozinho.  1955

Em 1956, foi feita a terceira viagem a Minas Gerais, mesmo sem a presença dos dois filhos mais velhos, Aldo e Madalena, causada pelo motivo de estarem estudando no colégio interno. Foi uma boa viagem, aproveitaram muito, tudo sendo mais fácil. Indo de ônibus até Goiânia e de trem de ferro até Araguari-MG. O restante da viagem era de ônibus. Visitaram todos os familiares.

Em 24 de novembro de 1956, foi o grande dia. O dia da formatura de primeiro grau de seus dois filhos Aldo e Madalena. O retorno deste último ano do colégio foi comemorado com muita alegria.

     Em 1956, João Firmino conseguiu adquirir uma propriedade, em uma região por nome de fazenda Santa Marta, localizada apenas a oito km de Iporá. Toda família ficou muito contentes com a aquisição. Mas, havia muito trabalho a ser feito.

Geraldo, Madalena, Joãozinho, Helena e Aldo. 1957


Em 1958, Sebastiana transferiu-se para Iporá, porque além de Aldo, tinham também os outros filhos: Madalena, Geraldo, Maria Helena e Joãozinho. Foi neste ano, em 13 de julho, que nasceu o nono filho do casal, Firmino João da Silva. Com transferência de sua mãe para a cidade, Aldo, resolveu continuar morando com seu pai na fazenda.
    Aldo tinha parado de estudar, achou melhor ajudar seu pai na fazenda, dando oportunidade para os mais novos de estudar. Aldo foi trabalhar na fazenda antiga lá no Córrego Seco, cuidando do gado, tirando leite para ser desnatado, vendia o creme e aproveitando o leite desnatado “soro” para fazer requeijão ou dar aos porcos.
     Posteriormente surgiu outra área de terra para ser vendida. Junto com a de Santa Marta, terra melhor do que a do Córrego Seco. Então, João Firmino não pensou duas vezes. Vendeu a do Córrego Seco e comprou a área na Santa Marta. Todo o gado foi transferido para a nova fazenda.
   Em 1959, surge uma nova oportunidade na vida do casal. Compraram outra gleba de terra, na fazenda Matrinchã, distante de Iporá trinta km. (hoje com a rodovia 22 km) de Israelândia apenas seis km. Para ir até a fazenda, teria de ser de carro-de-bois ou a cavalo.
  Era terra bruta. Tudo teria que ser feito. Não tinha nem casa. O dono da terra, o Sr. Cardoso, morava em Brasília. João Firmino, não tendo todo o dinheiro para pagar a terra, ganhou um prazo de um ano para o pagamento.
    Em julho de 1960 foi o período do pagamento ao Sr. Cardoso que morava em Brasilia.O dinheiro teria que ser levado ate lá.
    Já tendo se passado quatro anos da terceira visita de João a seus pais, também Aldo e Madalena só tinha participado da primeira em 1945 e da segunda que foi em 1952, não tendo participado da terceira em 1956 pelo motivo de estar no colégio interno.
  João Firmino querendo aproveitar a oportunidade de ter que ir ate Brasília , resolveu chegar também à casa de seus pais e levando apenas os dois filhos com ele.
  Não foi levando a Sebastiana com os outros porque João Firmino teria que voltar imediatamente. Aldo e Madalena foram primeiro que o pai até Goiânia, ficando quatro dias a mais que ele, e  o aguardando para seguirem viagem para Brasilia.
   Permaneceu por quatro dias na companhia dos filhos de Dona Noêmia, ela que era comadre de João Firmino e Sebastiana, eles sendo padrinhos de batismo de sua filha a Darci. Era uma amizade de longos anos desde 1941, lá da fazenda São Bento em Itaberaí.  Esta amizade nunca foi desfeita, passando de pais para filhos.
  Foram muito bem recebidos por esta família, tiveram a oportunidade de conhecerem o zoologico da cidade, chamado Orto. E pela primeira vez jantaram em uma churrascaria. Tudo foi maravilhoso.
  Passando também por Brasília, a nova capital federal sendo o ano de sua inauguração. Onde tinham que fazer o pagamento da fazenda Matrincham para o senhor Cardoso.
  Passando por Paracatu, Presidente Olegário onde estudava os filhos do Geraldo Tombado, Patos de Minas, Lagoa Formosa e chegando até Carmo do Paranaíba. Foram muitas as novidades, um grande passeio. Ficando um mês, voltando muito contentes.
   No ano seguinte 1961 em 23 de outubro nascem Augusto César da Silva, sendo o décimo e último filho do casal, João Firmino e Sebastiana.
    Continuando com as duas fazendas, Aldo trabalhava na de Santa Marta e o pai trabalhando e dando assistência nas duas.
   Depois do ano de 1960, quando em julho, Aldo e Madalena ficando quatro dias em Goiânia na companhia da família de dona Noêmia, Aldo gostou tanto daqueles dias que passou na cidade, que depois de tanto pensar e planejar, e querendo uma vida diferente da fazenda em 2 de janeiro de 1962 o grande acontecimento, deixou a fazenda de seu pai e partiu para Goiânia com o objetivo de retornar os estudos e tentar uma vida na cidade.
  João Firmino e Sebastiana apoiaram pois queriam ver o filho progredir nos estudos e na vida.

    Em 1° de dezembro de um 1962, aconteceu o primeiro casamento na família de João Firmino e Sebastiana. Sua filha, Maria Madalena com apenas dezenove anos casou-se com Durvalino Santos Teodoro, ele era viúvo e tinha um filho, Marcelam Sales dos Santos.
   João Firmino continuava com as duas fazendas.Com a mudança de Aldo para Goiânia, foi necessário recorrer a  ajudantes que não eram da família, pois continuavam os trabalhos na fazenda. Nesta época, estava sendo formada a fazenda Matrinchã.
   Motivado pela construção da rodovia que liga Goiânia à Iporá e passando às margens da fazenda lá em Matrinchã, João Firmino aprendeu a dirigir, comprou carro. Mas mesmo assim era difícil, pois a estrada ainda não era pavimentada.
   Sebastiana continuava morando com os filhos em Iporá para estudarem. Neste período, João Firmino ficava mais nas fazendas e, por serem duas, sobrava-lhe muito pouco tempo para ir para Iporá.
    Em 04 de setembro de 1963, nasce o primeiro neto, filho de Maria Madalena e Durvalino uma moça. Marcely Santos Teodoro. Foi uma alegria para toda a família.
   Em 10 de novembro de 1962, casa sua sobrinha Renilda Maria da Silva que era conhecida por Lila que se passou a chamar  Renilda Maria Mendes, filha de Gerosina Aurora da Silva e Raul Rocha, casando com seu primo Miguel Mendes Ferreira (Miguel Carrinho). Após o casamento, foi morar no povoado do Cruzeiro, município da cidade de Amorinópolis-Go. Foi nesta época que o tio João Firmino lhes fez um convite para morarem e trabalharem na fazenda da Matrinchã. O convite foi aceito a mudança aconteceu em 09 de setembro de 1963.
    Miguel Carrinho e Lila se adaptaram muito bem com a nova moradia. Eles contribuíram muito para a formação da fazenda. Moraram na fazenda até 09 de setembro de 1970, sete anos exatos. Neste período, Miguel e Lila tiveram seus quatro filhos.
   Graças ao trabalho do casal, Lila e Miguel conseguiram juntar algumas economias e puderam adquirem suas próprias terras, onde moram até hoje. A mudança da família não rompeu o vínculo com os tios e os sobrinhos e continuando sempre a dar assistência aos tios, apoiando-os em todos os
momentos, levando-os para visitas os familiares, Igreja, ao médico e, em tudo que fosse preciso, continuando a prestar ajudas também na fazenda.
   Em 24 de abril de 1965, nasce o segundo neto da família e sendo também o segundo filho do casal Madalena e Durvalino. Um rapaz, Marcial Santos Teodoro.
  Aldo que tinha mudado para Goiânia em 2 de janeiro de 1962, com o objetivo de estudar e trabalhar, estava realizando o seu objetivo, estudando e trabalhando.
   Em 1966, teve dois grandes acontecimentos na vida de Aldo.
   Aldo que tinha deixado algumas crianções que continuava na fazenda de seu pai, vendeu e conseguiu dinheiro para  adquirir uma escola de datilografia que estava a venda. Adquirindo do senhor Valdomiro Vicente Graciano, um jovem estudante, filho de Anicuns e que tinha acabado de formar em direito e estava voltando para sua terra natal.
   O segundo acontecimento foi que levando um conterrânio numa visita a ao clube da APP com sua lambreta, Aldo encontrou Anadir, uma amiga que trabalhava do lado de um antigo trabalho seu. Na hora de ir embora levou esse amigo para casa e voltou para dar uma carona para Anadir.
  Mas chegando lá, ela já estava na garupa de uma outra lambreta. Só que Anadir estava com uma amiga e que não tinha carona. Ela apresentou essa amiga, que era uma jovem alemã de origem polonesa, com o nome de Wieslawa. E Aldo trouxe essa jovem alemã até sua casa que era no setor da Nova Vila.
  Após alguns encontros veio o namoro.

Em 14 de março de 1968 nasce o terceiro neto da família e também sendo o terceiro filho do casal Madalena e Durvalino. Uma menina, Marciene Santos Teodoro

No inicio de 1969 aconteceu o que já era esperado Aldo e Wieslawa noivaram. A festa de noivado foi na casa do pai da noiva, Wladislaw com alguns convidados.

Foto do noivado de Aldo e Wieslawa, 
Da esquerda para direita:  João Firmino, Divino Pereira, 
Wladislaw, Tania (a menina), Daczkowski, Anna (mãe de Wieslawa).  

João Firmino ajudando a colocar a aliança na mão de Wieslawa.
Atrás, assistindo a cena estava, Anna Daczkowski
 (conterrânea de Wieslawa), Divino Pereira (primo de João Firmino),
 e o sogro de Aldo.

Da esquerda para a direita, José Olimpio Filho (Lé), Aldo  e Wieslawa, ..., Divino Pereira (Vino).
Em baixo Solange, irmã da Wieslawa.  

   No dia 19 de dezembro de 1969 foi realizado no cartório o casamento no civil de Aldo e Wieslawa. O casamento foi realizado de tarde.
   Em 20 de dezembro de 1969, foi o grande acontecimento o casamento religioso de Aldo, sendo o segundo casamento na família de João e Sebastiana. Aconteceu na igreja Coração de Maria, em Goiânia.

 Sebastiana abençoando o filho para ir ao altar. 





Wladislaw levando a filha ao altar













João Firmino, Sebastiana, Aldo, Wieslawa, Anna, Wladislaw. 

As damas de honra são todas filhas de poloneses. 



      No dia do casamento tiveram muitos convidados vindos de varias regiões inclusive de Carmo do Paranaíba em Minas Gerais.  Da cidade de Novo Brasil em Goiás veio o tio Manoel Petequeira. De Córrego do Ouro veio o primo João da Cândida com seu Tio Marinho. De Iporá e também de Goiânia veio vários outros convidados.  Foi uma grande festa.
   
     Em 1970  Iporá ainda não tinha faculdades, curso superior somente em Goiânia. Com o objetivo de dar oportunidade para os filhos mais novos de estudar não mediram esforços. Sebastiana e os filhos que ainda estava em sua companhia transferiram de Iporá para Goiânia. Em Goiânia já morava Aldo que era casado. O  Geraldo que ainda era solteiro passou a morar na companhia da família com sua mãe e irmãos. Moraram uns meses de aluguel. Mas em 1971, adquiriram uma casa em dois lotes na Avenida Perimetral, 3001 localizada no Setor Coimbra, onde a família passou a residir.
   Com a transferência da família para Goiânia João Firmino continuava nas fazendas. Ele não vinha em Goiânia para visitar a família com muita frequência. Aproximadamente de dois em dois meses que acontecia as visitas. Sebastiana tendo que ir quase que diariamente para ajudar na conservação da casa e arrumar os mantimentos, buscando capado (porco gordo), frango, ovos e de tudo que gastavam em Goiânia.
   Com a mudança da Sebastiana e os filhos para Goiânia todos teria que trabalhar para ajudar nas despesas do dia adia. Maria Helena já tendo vinte anos, João com dezenove,  Dalva Maria com dezoito, Firmino com treze e o Augusto César com dez anos.
   Aldo que já tinha adquirido uma escola de datilografia deu emprego para a Irma Maria Helena que trabalhou ate o seu casamento que foi em 1972, o seu lugar foi ocupado pela sua irmã Dalva. O João e o Firmino também teria que trabalhar,  mesmo ainda sendo todos muito novos, sentindo a necessidade de encontrar um meio de todos ganharem algum dinheiro para ajudar nas despesas do dia adia da família.
   Aldo sendo o filho mais velho e sabedor das necessidades da família e tendo alguma experiência que tinha adquirida no comércio em seus empregos anteriores resolve convidar os irmãos João e Firmino, mesmo eles ainda sendo menores de idade para juntos constituírem uma firma comercial.
    Em 7 de julho de 1971 mesmo Aldo contando com pouca experiência na administração comercial, lançaram na criação da Firma J. Silva & Irmãos Ltda. Eles não tendo dinheiro, Aldo com poucas economias mas com muita força de vontade. Foi assim que começaram e todos podendo trabalhar e ganhando algum dinheiro.
   No inicio a empresa trabalhava comercializando doces e bebidas. A firma foi estabaelcida na Avenida Anhanguera com a Avenida Perimetral, em Campinas.
   Naquele mesmo ano, porém, os irmãos foram orientados por amigos (Paulo e Lucas) a mudar de ramo. E que os amigos trabalhavam no setor de vendas de produtos para presentes e sentiam muita dificuldade para encontrar embalagens na capital. Sugeriram então que os irmãos se lançassem no ramo de embalagens prevendo um futuro promissor para o novo negócio. A recomentdaçõa foi levada cem consideração. Depois de analisarem o mercado e constatarem que havia uma deficiência no fornecimento de embalagens para empresas, Aldo e os irmãos resolveram acatar o conselho dos amigos.
   Os irmãos então alteraram o título da firma para Embalagens Centro Oeste.

      João Firmino continuando com duas fazendas. Com a mudança da família para Goiânia ele sentindo muito distante de todos e com duas fazendas. Uma em Iporá e a outra em Israelandia, ficando uma distante da outra de trinta km. Tendo também às dificuldades nas transferências de gado de uma para outra e gastando um dia de viagem, ainda tendo que passar com o gado por dentro da cidade de Iporá. Surgiu uma oportunidade para João Firmino unir as fazendas. Foi colocado a venda uma de seu confrontante e que era seu sobrinho o João José de Oliveira. Então João Firmino colocou a venda a fazenda de Santa Marta, que não foi difícil vender. A terra era muito boa, bem localizada e muito perto da cidade. Desse modo, pôde comprar a de seu confrontante em  Matrinchã. Com a compra pôde unir duas fazendas em uma, ficando mais fácil de ser cuidada.
   Em 27 de maio de 1972, aconteceu o terceiro casamento na família. Casou-se Maria Helena com João Pereira da Silva Sobrinho. Ele sendo filho de Revalino Pereira e de Cândida Avelina de oliveira, ela prima em primeiro grau de João e Sebastiana.

Casamento de Maria Helena e João Pereira.



  Em 1973, teve quatro importantes acontecimentos.

 No dia 17 fevereiro, aconteceu o quarto casamento na família. Casa-se João da Silva Filho com a jovem Deuzaide Maria Cândida Silva filhos de Antônio do Carmo.

João Firmino, Sebastiana, o filho João da Silva Filho
 e a nora Deuzaide Maria Candida, com seus pais.



   Em 04 de agosto nasce à quarto neto na família uma moça a Viviane Pereira da Silva, sendo a primeira filha do casal Maria Helena e João Pereira.
    Em 17 de dezembro, nasce o quinto neto da família, uma moça Andréia Krawczyk e Silva, sendo a primeiro filho do casal Aldo e Wieslawa.
  Também neste ano, aconteceu à primeira formatura na família, formou-se em Direito, Geraldo João da Silva.


Formatura de Geraldo.



A confraternização foi realizada com um grande churrasco na casa da MARIA HELENA & JOÃO PEREIRA em sua Fazenda no povoado da fartura em Sanclerlandia.

    Em 1975, também tiveram cinco importantes acontecimentos.

    Em 29 de setembro nascendo o sexto neto na família sendo o quarto filho do casal Maria Madalena e Durvalino, uma moça Meyrilene Firmina dos Santos.
   Em 06 de dezembro, aconteceu o quinto casamento na família, casando a Dalva Maria e Divino Fernandes de Oliveira.
    Também neste ano, aconteceram duas formaturas na família a da nora Wieslawa, esposa do Aldo, que formou em Pedagogia. Também a segunda formatura de filhos, Aldo formando em Ciências Contábeis, concluindo o sonho iniciado em 1962, quando deixou a fazenda de seus pais para morar em Goiânia, com o objetivo de estudar e trabalhar.

Aldo e os colegas de faculdade

Aldo junto de mais colegas da faculdade



  Em 1976, tivemos dois importantes acontecimentos.

  Em 17 de janeiro, nasce o sétimo neto na família sendo o segundo filho do casal Aldo e Wieslawa. Nasce o Ricardo Krawczyk e Silva.
  Em 26 de janeiro, nasce o oitavo neto da família sendo a segundo filho do casal Maria Helena e João Pereira, foi uma moça a Vanessa Pereira da Silva.

  Em 1978, tivemos dois importantes acontecimentos.
 
  Em 22 de outubro, nasce o nono neto da família e o quinto e último filho do casal Maria Madalena e Durvalino, sendo uma moça a Nádya Firmina dos Santos Teodoro.
  Também em 10 de novembro, nasce o décimo neto da família e o terceiro e último filho do casal Aldo e Wieslawa, foi o Alexandre Krawczyk e Silva.


Batizado Alexandre


Aldo, Wieslawa e seus filhos: Andreia, Ricardo e Alexandre.

Andreia, Ricardo e Alexandre.


    Em 1979, tivemos três importantes acontecimentos.
    Em 22 de janeiro nasce o terceiro e quarto filhos do casal Maria Helena e João Pereira um casal de gêmeos, sendo o décimo primeiro e décimo segundo netos da família. Eles foram batizados com os nomes, a moça, Regiane Pereira da Silva e, o menino, Revalino Pereira Neto.


Sebastiana e João Firmino com seus netos,
 Revalino e Regiane (gêmeos)


    E em 15 de dezembro, aconteceu o sexto casamento na família. Firmino João da Silva casa-se com Etelvina Marques Rosa e também o sétimo casamento na família: Geraldo João da Silva e Neide Vieira de Siqueira, sendo goianos, más conheceram e casaram em Manaus-AM.
   Após o casamento do Firmino, somente o filho caçula o Augusto César continuou morando com Sebastiana. Ele iniciando a faculdade achou melhor voltar para a fazenda.

     Em 1980, tivemos dois importantes acontecimentos na família.


Aniversário de casamento de Sebastiana e João Firmino
em janeiro de 1980


     Em 1º de fevereiro, aconteceu novamente o nascimento de gêmeos, sendo duas moças, décimo terceiro e décimo quarto neto e sendo os primeiros filhos do casal Geraldo João e Neide Vieira. Foram batizadas com os nomes: Anna Carolina Vieira de Siqueira e Silva e Anna Paula Vieira de Siqueira e Silva.
      Em 05 de fevereiro, nasce mais um rapaz na família, sendo o décimo quinto neto, Hélder Fernandes de Oliveira, o qual muito esperado por toda a família, 1° filho do casal Dalva Maria e Divino Fernandes.

     Em 1981, tivemos quatro importantes acontecimentos.

João Firmino e Sebastiana, ao lado dos netos
 e Wladislaw e Anna, os pais de Wieslawa.




FAZENDA DO JOÃO FIRMINO EM 1990




      A volta da Sebastiana e o filho caçula para a fazenda.
     Em 06 de maio o nascimento do décimo sexto neto da família, e sendo o primeiro filho do casal Firmino e Etelvina, Victor Hugo Lauriano da Silva.
     Também em 25 de julho, casa o primeiro filho de Durvalino, Marcelam Sales dos Santos com Janaína Soares dos Santos. Ele, filho do primeiro casamento de Durvalino Santos Teodoro, que era viúvo quando casou com Maria Madalena.
     Em 12 de novembro nasce Paulo Henrique Sales dos Santos, o primeiro bisneto da família, sendo também o primeiro neto do casal Maria Madalena e Durvalino e o primeiro filho do casal Marcelan e Janaína.
   Em 1982, tivemos mais um importante acontecimento, entre muitos outros que já aconteceram na nossa família.
   Em 22 de fevereiro, nasce o décimo sétimo neto, o terceiro filho do casal Geraldo João e Neide Vieira, foi o Anderson Vieira de Siqueira e Silva.

João Firmino e Sebastiana, ao lado do filho Geraldo,
 a nora Neide e os netos, filhos de Geraldo, 
Ana Paula, Ana Carolina e Anderson.

 
Em 1983, tivemos mais dois importantes acontecimentos entre os demais, em 16 de junho nasce o décimo oitavo neto da família, sendo o segundo filho do casal Firmino e Etelvina, foi o João Firmino da Silva Neto. Também em 10 de outubro, nasce o segundo bisneto da família e sendo o segundo neto de Maria Madalena e Durvalino, e sendo o segundo filho do casal Marcelan e Janaina foi a Juliana Sales Santos.


Mais um aniversário de casamento de João Firmino e Sebastiana
janeiro de 1984



Em 1985, tivemos um importante acontecimento, entre tantos outros.
Em 06 de maio, nasce o décimo nono neto da família e sendo o terceiro e ultimo filho do casal Firmino e Etelvina. Foi uma moça a Natália Marques Rosa e Silva.

Outubro de 1986 -  João Firmino e a família

Em 16 de janeiro de 1987 tivemos mais acontecimentos importantes foi o segundo casamento de netos e também o segundo casamento de filhos do casal Madalena e Durvalino o casamento do casal, Marciene Santos Teodoro, com Joaquim Ribeiro Nascimento Neto.

Aniversário de casamento de João Firmino e Sebastiana,
reunindo boa parte da família
Janeiro de 1987
Em 28 de março de 1988, nasce o terceiro bisneto da família e sendo também o terceiro neto do casal Maria Madalena e Durvalino filho do casal Marciene e Joaquim foi o Renan dos Santos Ribeiro.
Em julho de 1988 foi realizado o aniversário de Aldo e João Firmino onde estava reunido parte dos filhos de  João Firmino. Faltando apenas Geraldo.

Os de cima da esquerda para direita: Maria Helena,
Os de baixo da esquerda para direta: João da Silva Filho,
Aldo e os pais Sebastiana e João Firmino. 

    Em 20 de janeiro de 1989, João Firmino e Sebastiana completaram 49 anos de casados a comemoração foi em 5 de fevereiro foi com uma festa.

Aniversário de casamento João e Sebastiana - 1989
Aconteceu também o oitavo casamento de filhos na família. Casaram o casal Augusto César da Silva e a jovem Suely Maria dos Santos.

Julho de  1989 - João com Marciene (filha de Maria Madalena) e o bisneto

Em Agosto de 1989 ouve uma comemoração dos dias dos pais na fazenda Matrinchã reunindo toda família.

 
Maria Helena, João Pereira (Marido de Maria Helena), João Firmino, Aldo, Sebastiana, 
Augusto César, Etelvina (esposa de Firmino), Firmino, Durvalino (marido Maria Madalena), Dalva e outras pessoas. 
Agosto de 1989 - João Firmino e sua madrinha Verediana

Novembro de 1989 - João Firmino com toda a família.


Em 1990, continuaram os acontecimentos em 20 de janeiro a bodas de ouro de João Firmino e Sebastiana com uma grande festa muitos convidados com uma missa na capela do colégio Santa Clara. Mais dois grandes acontecimentos bons e um desagradável.



Em 26 de março nasce o vigésimo neto da família uma moça foi a Fabiana Augusta Santos Silva a primeira filha do casal Augusto César e Suely Maria.

Sebastiana e João Firmino com sua neta Fabiana.


   Também em 28 de março nasce o quarto bisneto da família, sendo também o quarto neto de Maria Madalena e Durvalino, uma moça a Mayara Santos Teodoro, filha do casal Marciene e Joaquim. O acontecimento desagradável foi o divorcio dos pais de Mayara que estava acabando de nascer e já encontrando seus pais a Marciene e Joaquim divorciando.
   A nossa família quase sempre nos dias de aniversários de um ou de outro dos familiares procuram reunir para comemorar aquele momento e também agradecer a Deus por tudo que ele nos proporciona.
    Em janeiro de 1991 foi os 51 anos de casamento de João e Sebastiana. João e Sebastiana casaram no civil em janeiro e no religioso em 6 de junho e foi neste dia que fizeram uma grande comemoração.
   Em 1992 tiveram seis grandes acontecimentos na família.
   Em 25 de janeiro, aconteceu o terceiro casamento de netos, Marcely Santos Teodoro casou com Hernani de Carvalho. Ela, filha do casal Maria Madalena e Durvalino, também sendo o terceiro filho do casal a se casar.
    Em 13 de fevereiro nasce o vigésimo primeiro neto na família uma moça foi a Flávia Santos Silva, sendo a segunda filha do casal, Augusto César e Suely.
    Em 06 de junho no dia em que João Firmino e Sebastiana estando completando os 52 anos de casamento no religioso aconteceram também o quarto casamento de netos na família. Foi o da filha de Maria Helena,  Viviane Pereira da Silva  com Élcio Augusto de Souza Melo filho de dona Ledes e Sebastião. Sendo o primeiro casamento de filhos do casal Maria Helena e João Pereira.


                                                Pais de Elder e Élcio - dona Ledes e Sebastião


 
   Em  01 de julho nasce o quinto bisneto da família uma moça a Daniela Aguirre Teodoro de Carvalho. Sendo também o quinto neto do casal Maria Madalena e Durvalino e sendo a primeira filha do casal Marcely Santos e Hernani de Carvalho.
   Em 09 de novembro, nasce o sexto bisneto da família sendo um rapas, o Gabriel Pereira de Melo. Sendo o primeiro neto do casal Maria Helena e João Pereira e também o primeiro filho do casal Viviane Pereira e Elcio Augusto.
  Em 17 de dezembro, aconteceu o quinto casamento de neto da família, sendo o primeiro casamento de filho do casal Aldo e Wieslawa foi o da Andréia Krawczyk com o Élder Augusto de Souza Melo filho de Sebastião e dona Ledes. Sendo eles também pai de  Elcio esposo de sua prima Viviane (filha de Helena). 









     Em 1993 tivemos as reuniões normais dos aniversários da família e em 6 de junho comemoramos os 53 anos de casamento no religioso de João e Sebastiana.
    Em 5 de setembro Aldo e sua irmã Dalva com as famílias passaram quatro dias nas praias do Rio Araguaia na região do Itacaiú. A comemoração do natal foi na fazenda de seus pais foi uma grande comemoração.
Os grandes acontecimentos na família foram vários. Em 1994, tivemos dois importantes acontecimentos.


    Em 22 de abril, nasce o vigésimo segundo e último neto da família, uma moça foi a Francielle Santos da Silva sendo a terceira e ultima filha do casal Augusto César e Suely Maria.
Em 26 de junho, nasce o sétimo bisneto da família, sendo o sexto neto do casal Maria Madalena e Durvalino, e o segundo e último filho do casal Marcely Santos Teodoro de Carvalho e Hernani de Carvalho foi um rapaz o Victor Aguirre Teodoro de Carvalho. Também Aldo e Wieslawa completando 25 anos de casamento.

Julho de 1994- Sebastiana e a irmã Fia

Julho de 1994 - João Firmino, Sebastiana, Fia, Dalva, Andréia e Elder



Julho de 1994 - João Firmino, Sebastiana, Juquinha e Nair


Em 1995 foi realizado os 55 anos de casamento João Firmino e Sebastiana.
Em agosto foi à primeira formatura de filho da Helena e João Pereira a Viviane forma em pedagogia. Também em 6 de dezembro a Dalva e Divino completaram 10 ano de casados foi uma grande festa.

Em 1996 alem das reuniões de aniversários  foi também um ano especial para Wieslawa, Aldo e a filha Andreia juntamente com Ryisiek, irmão de Wieslawa e sua esposa Nilva. Já tendo passado sete anos que o pai da Wieslawa, Wladislaw e Josef  tinham visitar seus parentes lá na Polônia. Resolveram Wieslawa juntamente com demais ir também visitar aqueles parentes lá de sua terra natal. Foi uma viagem inesquecível tudo muito emocionante.

Em 6 de julho Aldo, Wieslawa passaram em Iporá para pegarem  João Firmino e Sebastiana para irem ao o casamento do neto de José Firmino em Barra do Garça. Passaram na casa de José Firmino.

José Firmino e João Firmino no momento da saída de Iporá 

De lá foram para  Barra do Garças  Foi uma grande festa com a presença de quase todos os familiares do noivo.

   Em 18 de julho de 1996 foi uma grande reunião na casa da Dalva para a comemoração dos 80 anos de João Firmino.
   Em 24 de dezembro foi á comemoração do natal em Goiânia na casa da Dalva.
   Em 20 de janeiro de 1997 foi realizado na fazenda o aniversario de 57 anos de casamento de João Firmino e Sebastiana com a presença dos irmãos de Goiás do João Firmino.
 Em 9 de março foi comemorado o aniversario 78 anos do Olímpio Firmino em sua fazenda em Inhumas com a presença de todos os irmãos e muitos outros convidados foi uma grande festa.

João Firmino e Sebastiana

Também em 10 de março nasce o oitavo bisneto na família e sendo o segundo neto de Maria Helena e João Pereira sendo o segundo e ultimo filho do casal Viviane e Elcio foi uma moça a Eloísa Helena de Melo.
  Em 15 de julho foi comemorado o aniversario do Aldo juntamente com o do João Firmino realizado em Goiânia no seu apartamento.
  Em 24 de dezembro foi o natal na casa da Dalva.
  Em dezembro foi comemorado a passagem de ano na fazenda do João Firmino a festa foi começada em 31 de dezembro 1997 na casa do Aguinaldo e Nitinha na fazenda Córrego Seco onde tinha nasceu seis filhos do casal João Firmino e Sebastiana e sendo encerrado com um almoço na fazenda do João Firmino em 1/1/98.
   Em 17 de janeiro 1998 foi comemorado o aniversario do Ricardo filho do Aldo juntamente com a comemoração do aniversario de 58 anos do casamento de João Firmino e Sebastiana realizado em Goiânia na casa do Aldo.
   Em fevereiro foi uma reunião na fazenda comemoração dos 74 anos Sebastiana.
   Entre os acontecimentos na família, tivemos também a união de Marciene Santos Teodoro com Delmir Ribeiro da Luz, desta união em 30 de abril de 1998 veio o nono bisneto da família uma moça a Maryane Santos Teodoro Ribeiro e sendo a primeira filha da união deste casal e sendo o sétimo neto de Maria Madalena e Durvalino.
   Em 10 de maio foi uma reunião na fazenda com a presença de vários filhos e netos.
   Em 24 de junho foi realizado o aniversario de 51 anos da Wieslawa, esposa de Aldo.
   Em 18 de julho foi comemorado os 82 anos do João Firmino.
   Em dezembro o Natal foi realizado na casa da Dalva.
   Em 17 de janeiro de 1999 foi comemorados os 23 anos de vida do Ricardo e também os 59 anos de casamento de João Firmino e Sebastiana.
   Em 20 de fevereiro foram comemorado na casa da Dalva os 75 anos de vida da Sebastiana Aurora.
   No dia 21 de fevereiro foi feito uma visita a Veridiana a madrinha do João Firmino ela com mais de 95 anos em sua casa lá em Anápolis.
   Em 5 de setembro foi um almoço na casa do Aldo e Wieslawa com reunião dos familiares para o comunicado da gravidez da Andreia estava esperando o Henrique o primeiro neto do Aldo e Wieslawa.
   Em 15 de novembro foi uma reunião da família em Trindade na casa da Viviane e Elso aniversário do Gabriel.
O final do ano de 99 foi comemorado em Goiânia no apartamento do João e Sebastiana e no dia seguinte foi um almoço na casa da Dalva em comemoração ao inicio do ano de 2.000.
   Em 17 de janeiro de 2000 foi comemorado o aniversario do Ricardo filho do Aldo e Wieslawa.
   No dia 20 de janeiro foi comemorado o aniversário 60 anos de casamento João Firmino e Sebastiana com a presença dos filhos do Geraldo.


 Dia 20 de fevereiro foi o aniversario de 76 anos de idade de Sebastiana Aurora, ainda com a participação dos filhos do Geraldo com o retorno para Roraima em 23 do mesmo mês.
   Em 25 de março de 2000, tivemos outro grande acontecimento na família. Nasceu o décimo bisneto sendo o primeiro neto do casal Aldo e Wieslawa sendo o primeiro filho do casal Andréia Krawczyk e Elder Augusto, um rapaz o Henrique Melo Krawczyk.
    Em 9 de abril foi uma confraternização com toda família em comemoração da chegada de Henrique.
    Em 7 de maio foi o batizado do Henrique os padrinhos foram o Filipe primo do Elder também a Deserita foi outra grande confraternização.
    Em 14 de maio foi comemorado o dia das mães na casa da Dona Sebastiana lá na fazenda.
    Em 14 de julho foram comemorados o aniversario de 60 anos do Aldo e os 84 anos do João Firmino.
    Em 16 de agosto comemorado o dia dos pais com toda família reunida no apartamento do João Firmino em Goiânia.
    Em 17 de dezembro foi comemorado o aniversario de idade e de casamento da Andreia e Elder.
    Em 31 de dezembro foi uma grande comemoração na fazenda.
    Em 15 de fevereiro de 2.001 foi uma viagem em Carmo do Paranaíba Aldo, João Firmino e Sebastiana e levando com eles a Laurinha, Irma de Sebastiana para visitar os parentes.
    De volta a Goiânia em 20 de fevereiro foi comemorado os 77 anos de dona Sebastiana.
    Em 14 de março foi comemorado o aniversario da Heloísa a filha da Viviane e em 15 fomos para a fazenda.
    Dia 16 de março  foi uma visita ao José Firmino.
    Em 03 de novembro de 2001 entre acontecimentos bons na família, infelizmente tem aqueles que não gostaríamos que acontecessem. Mas foi o que aconteceu em que um acidente automobilístico  que nos causou a perca para o Oriente Eterno da primeira neta da família, a inesquecível Marcely dos Santos Teodoro de Carvalho.

    Em 09 de setembro de 2002, tivemos outro grande acontecimento o nascimento do décimo primeiro bisneto da família e o segundo neto do casal Aldo e Wieslawa, e sendo o segundo e último filho da Andréia e Élder, foi o Arthur Melo Krawczyk.

Em 30 de setembro de 2004, um dia muito triste,  o falecimento do nosso esteio, o guardião de nossa família,  João Firmino da Silva. No dia do velório, ele teve  a visita do político goiano que ele mais admirava,  Iris Resende Machado. Quando falava em política ele logo dizia do orgulho de sempre ter votado nele. 

Em 26 de maio de 2006, faleceu Sebastiana Aurora, um dia muito triste, nossa matriarca, nossa protetora, nossa mãe, um exemplo de mulher, que sempre preocupava com todos de nossa família, que pautou sua vida pelo amor, doação, companheirismo, devoção, trabalho, e principalmente dedicação total á família. 

Ainda em 2006, Israelândia passa a ter uma rua que leva o nome de João Firmino, (Rua João Firmino da Silva), foi um projeto aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pela prefeita Débora Liz da Silva e Sousa daquele município em sua homenagem,  Aldo João  e grande parte da nossa família estiveram presentes na solenidade, que reuniu as autoridades da cidade no dia. Um reconhecimento a este homem que dignificou o município. 


Aldo na Câmara de Vereadores de Israelândia


 


João Firmino e Sebastiana





João Firmino no curral



João Firmino



João Firmino cavaleiro.



João Firmino no pasto.


João Firmino segurando o laço.



João Firmino

Vaqueiro Geraldo do Sebastião Januário


João Firmino no curral.


João Firmino segurando uma vara de ferrão 



No meio do gado



Gado Nelore


João Firmino


Fazenda Matrinchã

1995



Fazenda Matrinchã


Família reunida na Fazenda Matrinchã



Sebastiana e João Firmino e os 8 filhos


Família na fazenda a direita no alto José Pinto de cabeça baixa.


Na fazenda do João Firmino e Sebastiana no dia de uma confraternização.



Juvercino, Gercino e Miguel Carrinho



João Firmino.


João Firmino e Sebastiana


Almoço com a família na fazenda 1990


João Firmino e Geraldo


Wladyslaw, Padre Wiro, João Firmino e César ao fundo



Manoel Firmino, João Firmino, José Firmino e

Olímpio Firmino. Na fazendo do João Firmino no dia de seu aniversário.



João Firmino e Aldo



            João Firmino na casa do José Firmino em Iporá


João Firmino, Sebastiana e os filhos.


Andréia e João Firmino



 Helena, Dalva, Madalena, César, Firmino,Joãozinho, Aldo, Sebastiana e João Firmino


João Firmino com Henrique nos braços e Aldo


João Firmino e Sebastiana


Anna, Wladyslaw, Sebastiana, João Firmino e netos

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